DE 107 A 51, NÃO PARECE UMA BOA IDEIA

Esses são os números dos imóveis atribuídos ao presidente Bolsonaro e seus familiares. Uns dizem que foram encontrados 107 imóveis em nome de integrantes da família, outros dizem ser 51 o número desses imóveis. Acho que a opinião do chefe pesou e sua paixão por 51 determinou que esse seria o número. Apenas coincidência. Os valores atribuídos a esses imóveis também é um mistério, assim como é impreciso o prazo de aquisição dos referidos imóveis. As notícias dão conta de que esses imóveis foram adquiridos entre 1990 e 2022, escriturados em nome do próprio Bolsonaro, sua mãe, seus filhos, seus irmãos, seus tios, suas ex-mulheres e até seus ex-cunhados, não escapou ninguém. A lista é tão grande que posso ter esquecido alguém. Fica aí a sugestão para aqueles que têm “Bolsonaro” no nome procurarem seus imóveis na quilométrica lista. O montante atribuído as transações imobiliárias foi de R$ 13.400.000,00, que corrigidos para valores atuais importaria em R$ 25.600.000,00. Que precisão.
“Moeda corrente no país” expressão usada para afirmar que o pagamento foi em real ou qualquer outro nome dado a moeda vigente à época das aquisições. Serve para confirmar de forma categórica que o pagamento não foi em moeda estrangeira, como euros, dólares outro qualquer outra moeda, que não a nacional. Não diz ser em espécie. A forma de pagamento até pode ser em espécie, o que é perfeitamente legal, caso a declaração de renda dos adquirentes demonstre capacidade para essas aquisições.
Existe ainda outros fatores a serem considerados, tais como, o prazo de pagamento dos imóveis em questão, entre outros. São aproximados 32 anos de aquisições, de todos os bens relacionados. Outro fator importante seria saber se esses imóveis ainda pertencem a família Bolsonaro e a quem pertencem individualmente. Também é necessário saber se essa correção foi feita a partir da data da aquisição de cada imóvel.
Certamente os delatores de mais essa tentativa de pregar no presidente a pecha de corrupto, coisa que não é, sabem perfeitamente de tudo, que são meias verdades fora do contexto. A ânsia de criar um factoide com o único propósito de tentar reeleger o chefe do maior escândalo de corrupção da história, em suas mentes doentias, está justificada. Para eles os fins justificam os meios. A velha política aceita tudo, vale tudo, vale mentir e vale distorcer a verdade. Mais uma narrativa dos desesperados militantes de esquerda, que tentam minimizar os crimes do ex-presidiarío.
A linha de ação adotada pela esquerda brasileira, apoiada por parte da imprensa apartada do erário, de tentar criar corrupção no atual governo e relativizar os assaltos contra o tesouro nacional perpetrado pelo desgoverno de esquerda que infelicitou o Brasil, é bastante nefasta e perigosa.
Pensada para ser lançada poucos dias antes do pleito, exatamente para que não haja o tempo necessário para a defesa, é técnica antiga, mas que ainda põe dúvida nos eleitores desavisado. Resta saber se os responsáveis pela lisura da propaganda eleitoral vão pedir explicação, investigar e punir os culpados.
Essa é a minha opinião.

Jorge Barbosa – Empresário  Patriota

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