A TERCEIRA VIA

Caros eleitores, ouço alguns brasileiros a falar da necessidade de uma terceira via, dizem não querer essa polarização entre um presidente e um ex-presidiário. Fico aqui com meus botões a refletir sobre essa terceira via.
Será mesmo que o país precisa de outra via política? Ou será que precisamos manter uma única via, a via da recuperação política e econômica do país?
O que realmente precisamos é reerguer a nação destruída pelos desgovernos de esquerda que se sucederam no poder por 20 anos, saqueando o erário e o povo brasileiro.
O que realmente precisamos é restabelecer o ordenamento político, a independência de poderes e acabar com o compadrio que manteve essa independência dependente do tesouro, regada, em muitos casos, a trocas pouco republicanas e negociatas.
Não creio que seja necessário mais uma via, muito menos se for mais um abrigo para disfarçar de novo os velhos costumes.
A meu juízo só temos uma via, a via da ordem e do progresso, a via que pratica aquilo que promete durante a campanha, a via que não prática o estelionato eleitoral, a via que combate à corrupção e busca melhorar a vida de seu povo.
Seria ótimo que tivéssemos várias vias e que todas tivessem o bem do Brasil como foco de suas ações, mas infelizmente não é assim e se hoje temos duas correntes que se sobrepões as outras, é preciso entender que é essa nossa realidade e escolher a via que tenta governar para os brasileiros, que não manda o dinheiro verde e amarelo para ditaduras vermelhas.
O que esperar da outra via que destruiu o país, que praticou todo tipo de malfeitos, que saqueou nosso erário e que tenta a todo custo implantar um ditadura de esquerda no país? Que agora venha tirar o país do buraco em que ela própria o meteu? Os que assim pensam são inocentes úteis ou coniventes.
Eu não fico à espera de outra via para decidir, não quero a volta da baderna e dos saques.
A “imprensa” militante, os “artistas” e a parte do congresso, dependente do erário, agora em crise de abstinência, gritam, esperneiam e inventam narrativas diárias na tentativa de impedir que o presidente governe.
O desespero não conhece limites, na busca da volta aos tempos de fartura.
Nosso presidente pode não ser um primor no quesito paciência, pode ser um falastrão, mas foi para acabar com a retórica elucubrada e a prática nefasta que ele foi eleito.
E não venham com distorções de falas dele para acusá-lo de ameaçar a democracia. Ele tem reiterado que eleições limpas é uma necessidade e tem defendido com unhas e dentes a transparência nas apurações. Não entendo a guerra, ou entendo perfeitamente, contra a implantação do voto auditável, afirmar a inviolabilidade do sistema eleitoral brasileiro é querer nos fazer de bobos, é que nos fazer crer que receberemos o resultado do pleito entregue por cegonhas, talvez as mesmas que trarão os futures eleitores no bico, uma vergonha.
Ficar à a margem da realidade e esperar que tenhamos um lorde imaculado a concorrer para tomar partido é colaborar com a volta da desordem e dos assaltos aos cofres do país.
Brasileiros, temos um presidente que ousou enfrentar o establishment, que é torpedeado todos os dias pelos que querem sua queda, e mesmo sem comprovação, inventam, todos os dias, narrativas para impedir que possa trabalhar e cumprir os compromissos assumidos com seu povo, que governa para os brasileiros e que provou a todos nós que se não roubar é possível realizar.
Já temos no exercício da presidência uma via séria, capaz e comprometida, cabe a nós apoiá-lá.

Jorge Barbosa – Empresário

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