Segundo o portal O Antagonista, o PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, vai pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nos próximos dias, a anulação das eleições de 2022. A ação, que está sendo finalizada, leva em conta ao menos duas auditorias sobre urnas e questiona suposta “parcialidade” do TSE.
Um desses relatórios de fiscalização afirma não ser “possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.
Para defender a tese de uma possível fraude eleitoral, a equipe do Instituto Voto Legal (IVL), contratada pelo PL, diz que adotou procedimentos preconizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), como auditoria de conformidade, auditoria operacional, inspeção, acompanhamento e monitoramento.
Usando inúmeros dados técnicos levantados pela Gaio.io, uma empresa de TI, o relatório afirma com todas as letras:
“Nesta perspectiva técnica, não é possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015, resultados estes que deveriam ser desconsiderados na totalização das eleições no segundo turno, em função do mau funcionamento destas urnas.”
Além das eleições em si, o PL pretende trazer à tona o “radiolão” que, em decisão de Alexandre de Moraes, foi arquivado.
Para o PL, houve parcialidade do tribunal.
Um novo capítulo nesse imbróglio surge…

Fonte – JCO