INTOLERÂNCIA E CRIME

A morte do tesoureiro do PT, Marcelo Aloizio de Arruda, em Foz do Iguaçu, ocorrida durante a comemoração de seu aniversário, nas instalações da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu, resultou do desentendimento entre ele e o policial penal Jose Jorge da Rocha Guaranho.
Após discutir com Jose Jorge, o tesoureiro petista, que também era guarda municipal, resolveu partir para a agressão física atirando pedras no policial penal que estava acompanhado de familiares. Esse, entendeu que naquele momento deveria sair, possivelmente para não expor quem estava em sua companhia, voltando posteriormente, dessa vez armado. Reinicia-se a discussão e inicia-se o tiroteio. Como estavam os dois armados, ambos foram baleados. Já ferido e caído o policial penal foi ainda agredido a chutes desferidos por participantes, certamente convidados, da festa em comemoração aos cinquenta anos do guarda municipal.
O fato é que nada justifica essa disputa armada, menos ainda por desavenças ou divergência de opinião sobre crença política.
A segregação promovida pela esquerda, ao dividir os brasileiros em negros e brancos, ricos e pobres, homossexuais e heterossexuais e mais outras tantas classes, jogando uns contra os outros, cria um clima de disputa e o acirramento dos ânimos entre os que se denominam progressistas e os denominados conservadores, resultando nessa absurda explosão de intolerância.
Esse clima até pode explicar, mas nunca poderá justificar nenhum crime e nem servir de desculpa para amenizar a responsabilidade de quem os comete. É um crime contra a vida e assim deve ser tratado, a polícia deve investigar, descobrir os culpados e puni-los em acordo com a lei.
Tentar transformar esse crime estúpido em palanque eleitoral é mais um crime cometido, atribuir responsabilidade ao presidente, como tentam fazer os partidos de esquerda, contando para isso com a conivência da imprensa militante e o ativismo de parte do poder judiciário, em nada contribui com a elucidação do crime e nem com a punição dos culpados, além, é claro, de ser uma deslavada mentira. Se existe nas leis brasileiras essa tipificação configurando crime esse tipo de atitude, é preciso que isso também seja investigado.

Texto – Jorge Barbosa – Empresário Patriota

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