Depois de ser expulso por Sérgio Camargo, do pantheon da Fundação Palmares, o cantor é, o mais novo acadêmico da Academia Brasileira de Letras (ABL). Gil, que tem uma carreira de sucesso como músico e compositor é conhecido no exterior e no Brasil, além de ser coautor de alguns livros, como Gilberto bem perto (Nova Fronteira, 2013), com Regina Zappa, e Disposições Amoráveis (Iyá Omin, 2016), com Ana de Oliveira, foi também ex-ministro da Cultura, de 2003 a 2008, nos governos Lula do PT, vai ocupar a cadeira, do jornalista Murilo Melo Filho, que morreu em 2020. Gil, disputou à vaga com o poeta Salgado Maranhão e o escritor Ricardo Daudt. Segundo o pernambucano Marcus Vinicius Vilaça, ex-presidente da Casa, “A abertura que a casa vem fazendo, mostra que a academia se renova a cada dia”, e pelo Twitter, o agora imortal Gilberto Gil, escreveu: “Muito feliz em ser eleito para a cadeira 20 da Academia Brasileira de Letras. Obrigado a todos pela torcida e obrigado aos agora colegas de Academia pela escolha”.
