PELÉ, A ARTE NÃO MORRE

Tive aos 10 anos o privilégio de ver no estádio da Ilha do Retiro, Pelé jogar. Foi levado pelo advogado Luís Guimarães, ele era pai de dois amigos meus, foi numa quarta-feira a noite em jogo amistoso do Sport, com o Santos que ganhou por 4×1, sendo dois do Rei Pelé, o que me fez vibrar duas vezes, pelos gols de Pelé e pela derrota do Sport, mesmo tendo um ótimo goleiro chamado Pais. Fu apresentado a ele por Alfredo Betini no segundo Festival de Cinema de Pernambuco, no centro de convenções.
Pelé não jogava futebol, fazia arte cheia de magia e beleza que encantava a todos. Simples e feliz, na bola não conheceu derrota, na vida privada, cometeu erros que qualquer homem pode cometer. Vai o homem, fica a lenda.

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