ESQUERDA CHORA COM PL DA CENSURA REJEITADA NA CÂMARA

Ontem o Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou o requerimento de urgência da proposta que busca impedir o denominado PL das Fake News, apelidada de PL da Censura. Eram necessários 257 votos para aprovação e a “urgência” obteve apenas 249 votos.
O texto recebeu duras críticas durante a sessão, e para surpresa de todos, foi pautada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), depois de um “encontro casual” com o presidente e o vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes, na terça-feira (5), um dia antes de Lira acatar o pedido, que chegou a ser acusado de traição onde foi criticado por parlamentares e lideranças conservadoras, enquanto era elogiado pela esquerda e opositores de Bolsonaro.
A famigerada PL das Fake News, preocupa já que poderia ser utilizada como mecanismo de censura, principalmente nas redes sociais, proibindo postagens, cancelando contas e sendo utilizado para processar e prender internautas e apoiadores do governo, durante a campanha eleitoral.
Tudo isso se deve pelo simples motivo das plataformas serem as principais formas de comunicação do presidente Bolsonaro com o povo, e fundamental para a realização da sua campanha, como ocorreu em 2018.
Para a esquerda, censurar, calar e desenformar é o única forma para retomar a hegemonia da informação em conluio com as redações aparelhadas da mídia tradicional, e assim sonhar em voltar ao poder com a velha política.

 

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